Cortina de fumaça

Cortina de fumaça

Quando buscamos identificar uma crença para trabalhá-la, seja em um atendimento individual ou em um curso ou treinamento, é possível nos depararmos com uma armadilha conhecida no universo da PNL como cortina de fumaça. “Me deu um branco” é uma das frases comuns nessa hora.

Um “branco” nas lembranças, falar sobre experiências sem relação alguma com o que está sendo trabalhado, negação, confusão, falar de coisas irrelevantes ao processo são reações típicas de quem cai nessa armadilha.

Por qual motivo isso ocorre? Normalmente, porque se tem medo de chegar ao ponto importante – que pode ser uma crença ligada à identidade ou algo doloroso, por exemplo. A estrutura da crença é bloqueada ou dissociada, com o objetivo de nos proteger da confrontação. Nesse caso, cabe ao programador, com muito rapport, usar ferramentas como o metamodelo de linguagem, a linguagem ericksoniana, a calibragem, os sistemas representacionais, as pistas de acesso para conduzir o processo com elegância e muito respeito.

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