Aceitar ao invés de julgar

Aceitar ao invés de julgar

Eis um dos maiores desafios dos nossos tempos: praticar o não-julgamento.

É muito comum as pessoas emitirem juízo de valor sobre toda e qualquer coisa. Esse tipo de pré-conceito surge toda a vez que “rotulamos” ou condenamos alguém sem conhecer essa pessoa de verdade. Basta olhar a roupa, com quem se relaciona, a forma de falar e até as músicas que ouve.

O distanciamento criado pela diferença, muitas vezes, acaba impedindo que as pessoas se aproximem de outras que podem acrescentar muito em suas vidas, ampliando seu mapa de mundo e seu conhecimento sobre coisas que normalmente não são de seu círculo de interesse. Ou seja, perdem uma grande oportunidade de evoluir. Além, claro, de se tornar uma pessoa arrogante, que distancia ou invés de aproximar, agregar, harmonizar.

Existe uma pressuposição da Programação Neurolinguística que, particularmente, gosto muito e que costuma causar certa controvérsia, no entanto, ela nos dá o caminho da aceitação e do não-julgamento: “todo o comportamento tem uma intenção positiva” e vale ressaltar que essa intenção positiva é para a própria pessoa. A PNL separa a intenção positiva por trás da ação em si. Acredito firmemente que não precisamos concordar com os pensamentos e ações das outras pessoas, mas devemos respeitar e acolher reconhecendo a intenção positiva contida neles.

É desafiador no início, concordo. Porém, com o tempo se torna libertador e o resultado vai te transformar em uma pessoa muito mais compreensiva, tolerante e feliz.

Evite o pré-julgamento, pratique a empatia e a aceitação, e viva em um mundo muito melhor!

Forte abraço!